quarta-feira, 29 de junho de 2011

Conquistas do Movimento do Fica

* Avaliação da proposta por parte do DAC, a proposta do FICACEU é  reservar um total de 8 apartamentos divididos entre o fim dos dois andares do Bloco A da CEU, para situações de moradia emergencial.Desocupando o bloco B e 83% do bloco A e reservando o espaço da SME como laboratório de informatica para os que ficaram. 


*O trancamento justificado de disciplinas ( ou geral ) está aberto do dia 1° de julho ao 
dia 15 de julho. O pedido deve ser feito na DDS com uma justificativa e solicitação feita á mão na própria
DDS. Esse trancamento é oferecido a todos os moradores da Ceu que se sentiram lesados academicamente 
pela reforma; e os transtornos que a mesma gerou.

*Pedidos de indenização financeira também estão abertos.Desde que haja uma justificativa pertinente.
Os interessados devem comparecer a DDS.
 
* O vale shop está previsto para cair até sexta dia 1° de julho; todos os dias referente a greve ( em torno de 300,00 reais).

* Calouros que não tem onde ficar, até que o processo  burocrático se cumpra, a UnB/ DAC
alugou um apartamento de 4 quartos para que esses alunos morem transitoriamente enquanto esperam. 

* O DEC (Diretório de Estudantes Ceulinos) estará, a partir do próximo semestre, localizado em uma sala no 
Bloco A - Ala Norte, em conjunto com o CATUR e o CAPOP.

*O labceu será na ala norte em um dos módulos que esta sendo reformado

*Apresentação do laudo técnico sobre a situação das estruturas da Casa do Estudante Universitário, com um professor do LEM, referência em laudos pelo DF.

sexta-feira, 10 de junho de 2011

NOTA DE REPÚDIO À PRISÃO DOS ESTUDANTES E À POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL da UnB

Presente em: http://www.facebook.com/note.php?note_id=219718388053118

por Calet Unb, quarta, 8 de junho de 2011 às 14:44
NOTA DE REPÚDIO À PRISÃO DOS ESTUDANTES E À POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL da UnB

O Centro Acadêmico de Letras – CALET – UnB e a Executiva Nacional de Estudantes de Letras – Exnel, repudiam a prisão pela PM-DF de dois estudantes moradores da Casa do Estudante Universitário, ocorrida na ultima sexta-feira, 3 de junho, após se manifestarem contra o desrespeito praticado por funcionários da Universidade de Brasília que, cumprindo ordens da Reitoria, praticam há meses atos inaceitáveis de opressão e constrangimento contra os estudantes dentro de seus próprios apartamentos.
Os dois estudantes, que trabalham de madrugada, foram acordados na manha de sexta-feira com o barulho de portas e armários que eram jogados do 4º andar em um contêiner. Tentaram conversar pedindo para que o barulho diminuísse, mas os trabalhadores da UnB chamaram a segurança e seguiram com o barulho. Essa tensão toda é resultado de uma reforma iniciada ainda com estudantes morando na CEU. Então, em um momento de impulso e protesto, os estudantes atearam fogo no contêiner de lixo. A segurança, além de desrespeitá-los, impediu que se apagasse o fogo e chamou a PM. Esta entrou no Campus e prendeu os estudantes dentro de suas próprias casas, fato esse que não acontecia desde a ditadura militar.
Acreditamos que a prisão é culpa da reitoria, pois a reforma da Casa do Estudante passa por um processo de negociação conturbado desde 2009. A proposta inicial insana da Reitoria seria a de um alojamento perto da UnB, onde os estudantes morariam em grupos de 10 a 15 pessoas no mesmo quarto. Tempos depois foi acordado com uma pequena parte de moradores, uma bolsa-aluguel de R$ 510,00, que é insuficiente, tendo em vista o cenário imobiliário de Brasília, o qual a UnB conhece bem. A bolsa aluguel não prevê fiadores e para que o estudante seja locatário necessita ter uma renda superior em três vezes o valor do aluguel do imóvel. Outra proposta foi o aluguel de apartamentos pela fundação mantenedora da UNB – FUB, que até hoje não conseguiu alugar os apartamentos. A proposta de emergência da reitoria para tirar os estudantes da CEU foi colocá-los em hotéis 4 estrelas, onde o gasto mensal gira em torno de três mil reais.
Os alunos que continuam na CEU são aqueles que não conseguiram sair da
casa com os R$ 510,00; os que tiveram problemas e voltaram; os que optaram pelo aluguel dos apartamentos da FUB e que não aceitaram transferir-se para hotéis por entenderem que o gasto é imoral e antiético. Estes alunos estão sofrendo várias ações que vão do arrombamento de portas e invasão de domicílio à sua ameaça a integridade física e moral, ameaça de suspensão da bolsa permanência, perseguição, assédio moral e físico.
Além disso, a reitoria retirou o transporte interno que passava na CEU, soldou a porta de emergência, reduziu o efetivo de segurança, de manutenção, o laboratório de informática, os bebedouros e, pior ainda, começou a reforma com estudantes morando, que correm constantes riscos de sofrer lesões corporais.Inclusive uma aluna se lesionou por causa da reforma.
A política de assistência estudantil aplicada hoje na UnB é gritantemente ineficiente e precária! Ela não atende a demanda e ainda funcionários do setor humilham os alunos que precisam da assistência para continuar estudando. A UnB mantém o mesmo número de 368 vagas de assistência a moradia em um momento de grande expansão, na qual o número de ingressos na graduação dobrou nos últimos três anos de implementação do REUNI.
Exigimos uma nova política de assistência estudantil que garanta a permanência dos estudantes carentes na universidade! Pela Não criminalização dos manifestantes!
Pela dignidade dos estudantes!
Por uma LEGÍTIMA expansão da assistência estudantil que acompanhe o
processo de expansão da UnB!
Pela construção dos novos blocos prometidos em campanha pelo Reitor
José Geraldo!


Centro Acadêmico de Letras - CALET –UnB

Centro Acadêmico de Letras - CAL - UFG

Executiva Nacional de Estudantes de Letras - ExNEL

Diretorio Central de Estudantes - DCE - UFG

Direitos Humanos são violados na Casa do Estudante da UnB: Qual a sua responsabilidade sobre isso?

1- No dia 07 de abril de 2008, cerca de 500 estudantes da UnB reunidos em assembléia geral decidem ocupar todo o prédio da reitoria da universidade até que o então reitor Timothy Mulholland renuncie o seu cargo. Para tal, esses mesmo estudantes entraram em confronto com os seguranças que protegiam a rampa de acesso, praticaram “desobediência civil” e, por fim, conquistaram a renúncia do reitor.

2 - No dia 15 de dezembro de 2009, tem início a série de protestos por parte de estudantes da UnB contra o ex-governador José Roberto Arruda, acusado de comandar o “mensalão do DEM” - esquema de cobrança de propina e pagamento de mesadas a políticos aliados. Após várias semanas de confrontos diretos com a polícia, ocupações, barricadas e - note-se – “pneus queimados”, o governador é preso e, por fim, também renuncia o cargo.

3 - No dia 3 de junho de 2011, dois moradores regulares da Casa do Estudante (CEU) são detidos pela Polícia Militar dentro de suas residências, sem mandato de prisão, algemados, jogados no camburão e encaminhados à carceragem da P.F, onde ficaram detidos por cerca de 40 horas, sem ao menos que suas famílias fossem avisadas. Lá, foram tratados com criminosos, expostos a situação de perigo e lesados moralmente. O motivo? Atear fogo em entulhos dentro de um contêiner de lixo como forma de protesto. O ato foi uma resposta ao arrombamento de apartamentos, violação de Direitos Humanos e coações cotidianas, relacionados à desocupação irresponsável e violenta da CEU. Tal ato não ofereceu risco à integridade física de qualquer pessoa, como registrado em fotos e vídeo http://www.youtube.com/user/pelaautogestao. A própria UnB por meio da segurança chamou a polícia para reprimir o ato político e transformá-lo em criminoso.
           
Os eventos supracitados se correlacionam por retratarem estudantes em movimentAÇÃO. Ainda assim, se nos casos 1 e 2 a comunidade estudantil foi, por assim dizer, mobilizada, já em relação ao último a sensação é de indiferença generalizada. Qual será o abismo que separa o universo d@s moradores da CEU em relação aos demais estudantes da universidade? Será estético, epistêmico, classista, étnico? A problemática demonstra como que uma coisa em todo caso é certa: certos dramas não atravessam todos os corpos, ou seja, simplesmente não interessam algumas pessoas. E você, se sente comovido com esta situação ou ela simplesmente não te afeta? Se ainda houver indignação...

Guilherme Moura, estudante da UnB

O INFERNO NA C.E.U., por Frederico Flósculo Pinheiro Barreto, professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UnB

Presente em: http://www.miraculoso.com.br/index.php/pt/unb/75-o-inferno-na-ceu.html

O INFERNO NA C.E.U.


A invasão da Casa do Estudante Universitário pela polícia militar no dia 3 de junho de 2011 encerra várias lições:


1) Se DESAFIADO, o Reitor José Geraldo de Sousa Júnior, chama a polícia;
2) Se institucionalmente IMPERATIVO, o Reitor José Geraldo de Sousa Júnior, chama a polícia;
3) Se os estudantes ameaçarem os PLANOS DE OBRAS do Magnífico Reitor, ele chama a polícia.
Contudo, ao que tudo indica, o caso da retirada dos estudantes da Casa do Estudante nem era de polícia, nem era de desafio, nem era imperativo institucional - mas realmente era uma AMEAÇA aos ambiciosos Planos de Obras do Reitor. O homem quer seu nome em tantas plaquinhas de obras quantas possa deixar.
A Casa do Estudante da UnB, por outro lado, é um nodo de tensão antigo, e nem o governo militar conseguiu lidar com essa tensão de forma tão desastrosa e incompetente quanto as Reitorias Democraticamente Eleitas.
Em resumo: a Casa do Estudante da UnB é uma espécie de Senzala Universitária, onde a política é feita pela polícia, pelo menos na gestão do jurista José Geraldo de Sousa Júnior. A lenha por lá corre bem rápida nos costados dos moradores. As imobiliárias de Brasília estão a admirar-se do padrão UnB de eliminação de inquilinos indesejados. "Isso é que é um senhorio!" Polícia neles!!!
Na gestão de Mulholland, quando houve a agressão racista contra os estudantes africanos (2007), tratou-se da eclosão da violência latente, lentamente acumulada por anos de destratos e desatenção à C.E.U.. Eu critiquei publicamente a falta de sensibilidade do Reitor Psicólogo diante do drama humano que parecia ignorar.
Como professor, presidi (na gestão Morhy) uma comissão de sindicância que apurou violência anterior a essa, envolvendo o tráfico de drogas, bullying, agressão a alunas moradoras, apropriação privada de espaços públicos, formação de quadrilha, envolvendo parte daqueles estudantes, no começo da década de 2000. Os estudantes violentos são conhecidos por todos, e não podem ter lugar na C.E.U. A comissão que presidi propôs a sua expulsão da UnB, e não conseguiu, graças aos panos quentes do então vice-Reitor.
Contudo, a massa dos estudantes moradora da C.E.U. é tratada de forma que dificilmente chamaríamos de “atenta”, “respeitosa”,” adequada”.
Os diagnósticos sócio-comportamentais da C.E.U. não parecem servir a nenhuma ação substantiva da Reitoria: os investimentos em biblioteca, farmácia, comércio local, banca de revistas, atendimento médico local, e em tantos outros serviços que a UnB deveria proporcionar à C.E.U. e ao C.O. (Centro Olímpico) são negados, dificultados, postergados. Carência não se trata com violência!
Agora, essa reforma, a grande reforma da C.E.U. Se durar tanto tempo quanto a reforma das piscinas do C.O., a falta total de prioridade já demonstrada por sucessivas gestões da UnB quanto ao acolhimento dos estudantes carentes deve paulatinamente varrer esses estudantes da elitista UnB. Eterna Reforma, digo eu. Eterna enquanto dure. Quando os estudantes voltarem, SE voltarem, a C.E.U. estará melhor?
Finalmente: chamar a polícia para expulsar estudantes... não passa de ato coerente com a péssima gestão da UnB na atualidade. Cria-se o Inferno na C.E.U., e o Reitor cada vez mais perde credibilidade. Não é assim que a Residência Universitária deve ser melhorada nem administrada.

Frederico Flósculo Pinheiro Barreto, professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UnB




E agora, José?


E agora, José
Que o Céu desabou?
Que o fogo subiu?
E a PM baixou?
E agora, José?
E agora você.
Você que fez nome
Em cima dos outros
Que lutam e protestam?
E agora?
Lesões em mulher,
Perseguição e abuso
Prisão em pleno Campus.
Como você pode dormir?
Como pode comer?
Meu Deus! Como pode?
A UnB se calou.
A casa nova não veio.
A assistência não veio.
Então veio a revelia,
O estudante surtou.
A casa caiu.
E tudo queimou.
E agora José.
Sua falta de palavra.
Sua, de Decanos e Chefes.
Sua falta de punho.
Sua postura tão reta.
Seu discurso é de ouro,
Mas sua atitude, de vidro.
Seria incoerência?
Já criamos ódio – E agora?
Se fosse você que gritasse,
Ou seu filho que gemesse?
Quando a polícia entrasse,
Agredindo o corpo e a mente.
E se na cadeia você dormisse?
E se a algema te apertasse?
E se te condenassem?
Mas você não “roda”,
Pois você é rico José!

Sozinho na cela,
Qual bicho-do-mato,
O estudante paga por lutar.
Responderá em juízo,
Enquanto o Sr. Magnífico marcha?
Se você marcha José,
Então marche pra longe!

Compare os vídeos: por que a Agência de Notícia UnB suprimiu a primeira parte?

O vídeo abaixo traz o começo da discussão na Reitoria e o vídeo que foi apresentado pela Agência de Notícias da UnB, A SECOM, não traz esse começo.

A administração da UnB apaga a luz no local do conflito, na hora mais tensa... Por que a luz foi apagada?

http://youtu.be/JqSz-ZuZWBo


O vídeo original da SECOM:

http://youtu.be/dP-urY2hExo

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Ato e Reunião do Movimento FICA CEU

Terça-feira 07/06 às 12h no CEUBinho ato, panfletagem e reunião do movimento! 

Notícias dos acontecimentos de hoje:


http://www.unb.br/noticias/unbagencia/unbagencia.php?id=5188
http://www.correioweb.com.br/euestudante/noticias.php?id=19991

Carta Aberta Do Movimento Pela Preservação da Casa do Estudante da UnB, o FicaCEU


Dois estudantes da Casa do Estudante Universitário (CEU) da UnB foram presos no dia 3 de junho, por atear fogo em um container com lixo. O ato foi uma resposta ao arrombamento de apartamentos, violação de Direitos Humanos e coações cotidianas, relacionados à desocupação truculenta da CEU. Tal ato não ofereceu risco à integridade física de qualquer pessoa, como registrado em fotos e vídeo. A própria reitoria por meio da segurança chamou a PM para reprimir o ato político. Atualmente, por pressão do corpo discente, os estudantes David Wilkerson Silva de Almeida e Heitor Claro da Silva estão em liberdade provisória e podem ser condenados a 9 anos de prisão, pois estão respondendo a 3 acusações graves, ou seja, um ato político é criminalizado.
 Portas e louças de banheiro estavam sendo arremessadas do terceiro andar da escada de emergência do Bloco B da CEU para esse contêiner, no começo da manhã do dia 03/06/2011, por volta das 7:30,causando perturbações psicológicas e colocando em risco as pessoas que poderiam passar perto do mesmo, pois a área ao redor do contêiner não foi isolada. Com a argumentação de acelerar o processo de desocupação da CEU,os seguranças foram orientados a arrebentar com marretas os armários do segundo andar deste bloco, mesmo com pessoas residindo no mesmo. No dia 01/06 a estudante Graziele Antunes de Liz ao entrar em seu apartamento (216 B) lesionou o braço por ter se protegido de um escombro de armário que caiu sobre seu corpo.   
A Universidade de Brasília, evidentemente, não está realizando o processo de desocupação da CEU com preocupação social e respeito à dignidade humana. O ato político que culminou na prisão dos estudantes foi uma resposta desesperada às ações de violação de direitos humanos promovidas pela reitoria. O movimento não é contra a reforma da CEU, porém reivindica a permanência dos estudantes dentro do Campus Darcy Ribeiro, visto que, existem casos de vulnerabilidade de estudantes que tiveram problemas com contrato de R$ 510,00 .    
Propomos a reforma de um bloco de cada vez. A outra opção seria a disponibilização de apartamentos na Colina.  
Mais de 200 moradores aceitaram o auxílio-moradia de R$510 reais sem fiador, sem adiantamento de 8 meses de aluguel, sem cheque caução de 3 meses, sendo estas promessas da UnB não concretizadas. Os estudantes que foram encaminhados para o hotel Morato localizado na Vila-Planalto hoje estão na iminência de serem despejados pelo não pagamento do segundo mês de aluguel. Como confiar em promessas não cumpridas?
A saída do Campus Darcy Ribeiro só é necessária porque a UnB não construiu 6 novos blocos de moradia estudantil, como constava no projeto de reforma da CEU, tendo dinheiro disponível para a construção desde 2008! É um erro de planejamento da universidade que está causando prejuízos a todos os moradores da CEU, inclusive as dezenas de calouros que entraram no Programa de Moradia no semestre letivo atual e que só recentemente começaram a receber o auxílio-moradia de R$510 reais. Ficaram desamparados por mais de dois meses tendo que recorrer a clandestinidade forçada na CEU e solidadariedade dxs moradorxs, por falta de acesso a seus direitos.
Vamos apresentar nossa pauta de reivindicação, podemos mostrar e provar muito do que estamos falando: http://www.youtube.com/user/pelaautogestao.
Veja como estão nos tratando, assista como estamos discutindo e o que estamos cobrando (e que é justo cobrar) da UnB.
Terminamos com as palavras do Magnífico Reitor da UnB: “A reivindicação de direitos, como o direito de morar, nestas condições, orienta a construção social da cidadania, na medida em que as classes e grupos espoliados e oprimidos definem a sua representação, a sua participação e instauram na sociedade a dimensão geral da liberdade como expressão da liberdade fundamental de todo ser humano.”


Pontos de reivindicação imediata:


·      Abertura de mesa de negociação com o reitor;

·      Exigir a publicação dos vídeos e das fotos do acontecimento de 03/06 no site da SECOM-UnB;

·      Paralisação imediata das obras na Casa do Estudante (CEU) enquanto houver moradores/as.

·      Que sejam garantidas as condições de salubridade na CEU enquanto houver moradores/as;

·      Que seja permitido o trancamento parcial justificado de disciplinas bem como o trancamento geral justificado para as/os estudantes que se sentiram lesados pelos impactos psicossociais causados pela reforma da CEU. É importante garantir que os eventuais trancamentos não impliquem na exclusão destes do programa de assistência estudantil.  

·      Moradia transitória no Campus providenciada em duas semanas. As possibilidades propostas são (em ordem de preferência):

1.     A locação legal dos estudantes em um dos blocos CEU para que a reforma seja realizada um prédio de cada vez.
2.     Reserva de apartamentos da Colina para que sejam utilizados como moradia provisória.


·      Imediato afastamento ou transferência para outro local das/os funcionários/as: Renner (assistente social da DDS); Zé Luiz (funcionário SME), Lúcia (assistente social da DDS), “Cordeiro” (Segurança);

·      Transferência do quadro da funcionários da segurança da Casa do Estudante para outro local de trabalho;

·      Que seja mantida a bolsa de permanência e todos os benefícios sociais referentes a assistência estudantil do estudante David Wilkerson Silva Almeida.






Fica CEU